Minha vitrola chegou. Meu quartinho soa... sozinho. Meus devaneios antipáticos afastam a todos. Silenciosa e triste marina. Celebra a glória de uma bagagem floreada por ela mesma. Sozinha. Não sou nada e não posso querer ser nada. E nunca conheci quem tivesse levado porrada. Ou não.
18/12/2009
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