É um sentimento burguês, mas eu não pude evitar.
É sim. Um vício burguês. Nem se trata de sobrevivência. Senão seria tudo muito mais prático. É tudo um grande “dar-se ao luxo de”. Daí eu mato o serviço. Poupo os meus peitinhos. E fico aqui especulando pra onde foi a porra do meu “potencial criativo”.
Bah.
Um comentário:
A-D-O-R-O
DAY
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