comunista desejosa de glamour hollywoodiano. anarquista com apego material a coisas emocionais. plagiadora que exige direitos autorais



quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Banana rosa de mim mesma (não, isso não é uma mea culpa, é só uma reflexão do umbigo que abarca a vida toda)

Tenho pensado muito nisso. Minha informalidade é o meu maior pecado. Mesmo sendo um pecado que às vezes levanto como bandeira de virtude.
Minha informalidade fere o brio de muita gente. Tenho pensado muito nisso. Muita gente faz cara feia pra minha INFORMALIDADE. Mas eu te garanto que eu me estrepo muito mais que qualquer um por causa disso. Sou informal, marginal, amadora e quase velha. E dura.
Daí eu decidi, mais uma vez em levantar bandeira: em teatralizar/ESPETACULARIZAR o meu maior pecado. Por que entre a formalidade e o ritual, continuo sendo hippie. Vai saber onde eu vou parar.

Deu pra entender? Eu ainda não sei se eu entendi. Mas vamo lá.

4 comentários:

pereira disse...

Eu sou pelo ritual mas eu aprendo muito com a sua informalidade. E a amo. E te amo. E chove ni nóis tudo!

Raul Saborytta disse...

Tão irreverente!

Amanda Dias Leite disse...

Eu também amo a sua informalidade.

O-N-G disse...

Pobre de mim se não tivesse conhecido essa informalidade, acho que estaria sozinho numa cadeira de rodas, fumando cigarro preto com a chave da capitão bragança na mão entre papéis e contratos do imaginário babaca de grupo.