Tenho pensado muito nisso. Minha informalidade é o meu maior
pecado. Mesmo sendo um pecado que às vezes levanto como bandeira de virtude.
Minha informalidade fere o brio de muita gente. Tenho
pensado muito nisso. Muita gente faz cara feia pra minha INFORMALIDADE. Mas eu
te garanto que eu me estrepo muito mais que qualquer um por causa disso. Sou
informal, marginal, amadora e quase velha. E dura.
Daí eu decidi, mais uma vez em levantar bandeira: em
teatralizar/ESPETACULARIZAR o meu maior pecado. Por que entre a formalidade e o
ritual, continuo sendo hippie. Vai saber onde eu vou parar.
Deu pra entender? Eu ainda não sei se eu entendi. Mas vamo
lá.
4 comentários:
Eu sou pelo ritual mas eu aprendo muito com a sua informalidade. E a amo. E te amo. E chove ni nóis tudo!
Tão irreverente!
Eu também amo a sua informalidade.
Pobre de mim se não tivesse conhecido essa informalidade, acho que estaria sozinho numa cadeira de rodas, fumando cigarro preto com a chave da capitão bragança na mão entre papéis e contratos do imaginário babaca de grupo.
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